Dói demais a dor do amor

O amor é um local muito estranho. É por amor que você quebra seu coração. E isso dói demais, machuca nosso peito, esconde o melhor que a gente tem para oferecer ao mundo – o amor.

Ninguém está imune à desilusão, ao amor perdido, ao desamor e essa é a angústia do amante mais confiante. Quando o coração fica ferido, só o tempo o acalma. Nada mais.

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Sonho sonhando, sonho acordada. Já pouco importa se durmo, se os olhos estão abertos. O coração comanda todos os demais sentidos e sob as suas ordens eles sofrem em conjunto a sua ausência... Quero você de volta! Meu peito dói, meu coração grita, pois preciso voltar a chamar você de meu namorado!

Ainda te amo! Eu nunca deixei de amar!

Por vezes nos deixamos levar por ventos que nos afastam daqueles a quem mais amamos, mas agora tudo ficou claro e eu preciso ter seu sorriso de volta. Preciso que seu olhar se fixe no meu e nossos corações voltem a bater de forma sincronizada. Preciso de você de volta à minha vida, pois sua ausência dói mais que a mais intensa das dores físicas. Esta ataca o coração, a alma, o peito, e lentamente mata por dentro sem que seja detectável pelo exterior!

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

(Martha Medeiros)

Eu sei que parece mentira, mas hoje estamos celebrando nossos primeiros dez meses de namoro! Julgo que o tempo nunca passou tão rápido na minha vida!

Talvez seja por aproveitarmos intensamente todos os momentos, por nos amarmos sem medo nem preconceito, eu não sei. O que eu sei é que meu coração está cada dia mais apaixonado pelo seu!

Juro que estarei sempre ao seu lado, aconteça o que acontecer, e que nada nem ninguém irá nos separar. Nascemos para namorarmos e assim iremos viver eternamente. Eu prometo!

Parabéns para nós dois, meu bem!
Amar você é incrível!

Quando o amor aparece em nossa vida, tudo se transforma. Os dias se tornam mais leves, mais coloridos, mais animados. As expectativas nos dão ânimo e força. Sonhamos com o momento de encontrar o nosso amor e estar ao seu lado por alguns instantes.

O amor faz bater mais forte o peito, faz o corpo todo se sentir mais vivo e mais feliz. Mas quando o amor acaba, quando não há mais nenhuma saída para o amor além da separação. Essa agitação do coração torna-se uma dor imensa. Em vez de bater, o coração parece parar. O corpo quer se mexer, mas o coração não deixa. O coração é que parece comandar o corpo, em vez do cérebro.

Quando um grande amor se vai, tudo na vida perde o sentido. Tudo fica sépia e sem sabor. A dor incomoda, faz o sono nos abandonar, faz a respiração pesar. É um período de luto, um amor morreu, um projeto de vida em comum acabou, um desejo de felicidade ficou parado no ar. Mas a dor passa, a ferida vai sarar, ainda que as cicatrizes fiquem para sempre. O importante é pensar nas cicatrizes como histórias para contar e não marcas de dor.

Dói. É uma dor física, é uma dor na alma. É uma dor que dura, é uma dor feita para durar. Dói enterrar um amor, dói como poucas coisas são capazes de doer na vida.

Um amor que morre é um amor que morre é um potencial de vida que deixa de existir. São projetos, são expectativas, são sonhos que nunca vão se realizar.

O amor tem essa estranha capacidade de nos fazer acreditar, que nos querer fazer lutar. Mas quando está destinado a acabar, a morrer, o melhor é aceitar.

No amor como na vida, não há como lutar contra a morte. Quando ela anuncia a sua chegada, é preciso respeitar. Não há mais nada a fazer, a não ser preparar o coração e alma para um período de luto e sofrimento, para os dias escuros, para a tristeza.

Mas não podemos nos entregar a dor. Um amor que morre é uma vida que renasce. Sonhos vão, mas outros vem. É preciso saber aceitar, é preciso sabedoria e força para seguir em frente, ainda que o corpo pareça pesado, e o coração pareça não mais querer bater.

Dói enterrar um amor.