O Galo de Briga e a Águia

Dois galos estavam disputando em feroz luta, o direito de comandar o galinheiro de uma chácara. Por fim, um põe o outro para correr e é o vencedor.

O Galo derrotado afastou-se e foi se recolher num canto sossegado do galinheiro.

O vencedor, voando até o alto de um muro, bateu as asas e exultante cantou com toda sua força.

Uma Águia que pairava ali perto, lançou-se sobre ele e com um golpe certeiro levou-o preso em suas poderosas garras.

O Galo derrotado saiu do seu canto, e daí em diante reinou absoluto livre de concorrência.

Moral da História:
O orgulho e a arrogância é o caminho mais curto para a ruína e o infortúnio.

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Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, num fulminante voo rasante e certeiro, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes e afiadas garras.

Uma Gralha, que a tudo testemunhara, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa. Ela então voou para alto e tomou impulso. Então, com grande velocidade, atirou-se sobre uma Ovelha com a intenção de também carregá-la presa às suas garras.

Ocorre que suas garras, pequenas e fracas, acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã do animal, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças.

O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar. À noite a levou para casa e entregou como brinquedo para seus filhos.

Que pássaro engraçado é esse?, perguntou um deles.

Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.

Moral da História:
Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites.

Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

- Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz.

O galo, desconfiado, perguntou:

- O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

Mas a espertalhona continuou:

- Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!

O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote. Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou:

- Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?

- Claro que não! - confirmou a raposa.

Então o galo disse:

- Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo?

- O que?! - gritou a raposa, apavorada.

- São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar. Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado.

(Jean de La Fontaine)

Um gato, ao agarrar um galo, ficou imaginando como encontrar uma desculpa, qualquer que fosse, para justificar o seu desejo de come-lo.

Acusou ele então de causar aborrecimentos aos homens, ao cantar à noite, não deixando assim ninguém dormir.

O galo se defendeu dizendo que fazia isso em benefício dos homens, e que desse modo eles podiam acordar cedo para não perder a horário de trabalho.

O gato respondeu; Apesar de você ter me dado uma boa desculpa eu não posso ficar sem comer. E assim comeu o galo.

Moral da História: Quem é mau caráter, sempre vai achar uma desculpa para tornar legítimas suas ações

Feliz Aniversário, irmã! Gostava que você estivesse mais perto para dar um abraço cheio de calor e boa energia, mas você vive longe. Eu entendo! Sinto sua falta, sabe?

Eu sei que passávamos o tempo brigando quando éramos crianças, bem sei que temos nossas diferenças ainda hoje, mas somos família e mais importante, temos o mesmo sangue e um sentimento muito especial! Gosto mesmo muito de você, querida irmã! Até breve.

Não posso mais viver neste clima frio e distante entre nós. Sei que errei, que falei sem pensar e que não agi da melhor forma. Apesar disso, peço que me perdoe porque minhas motivações não eram más e nunca quis magoar você.

Vamos colocar um ponto final nesta briga sem sentido porque ninguém ganhar nada com isso. Eu amo você de todo o coração e você sabe bem disso. Vamos ficar unidos, meu bem, e ser felizes lado a lado.