Ser mãe é amar incondicionalmente

Ser mãe é carregar no corpo o dom da criação, a dádiva da vida, e no coração um amor que não conhece limites pela vida toda.

Ser mãe é chamar para si a maior e mais divina das responsabilidades. É ter no colo o poder de acalmar, no sorriso o poder de confortar. Ser mãe é ser estabilidade e fortaleza, mesmo na incerteza, mesmo no sofrimento. Ser mãe é tudo isso e muito mais, mas acima de tudo é ter a capacidade de amar incondicionalmente os seus filhos!

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Uma verdadeira amizade tem muito valor, pois um amigo é capaz de largar a sua paz para enfrentar ao nosso lado cada dificuldade que nos surge pela frente. Na verdade, quem tem bons amigos nunca se sentirá sozinho e sempre receberá um amor incondicional que dificilmente encontrará em outro lugar.

Por isso, a melhor decisão que podemos tomar é a de sempre lembrarmos àqueles amigos que nos acompanham a importância que têm para nós. É o mínimo que podemos fazer por quem luta diariamente pela nossa felicidade.

No momento em que fui tia, nasceu em mim um amor que mudou minha vida. A responsabilidade aumentou, mas também os momentos de ternura e felicidade. Passei a cuidar, abraçar mais, brincar mais e a escutar com mais paciência e empatia.

Não existem palavras que possam expressar a felicidade que sinto por ser tia. Receber essa bênção fez de mim uma pessoa melhor e me fez descobrir sentimentos únicos e especiais.

Há vários tipos de amor e várias formas de amar, mas a melhor de todas é a verdadeira e incondicional.

Aquele amor que nunca se cansa, que nunca se esgota. Que não se importa se é assim ou de outra forma. Aquele tipo de amor que apenas quer o bem e a felicidade da pessoa amada.

Aquele amor que aconteça o que acontecer se mantém firme como uma rocha. Que atravessa tempo e distância. Que cuida, protege e fica sempre ao lado.

É esse o amor que sinto por você, e que sempre sentirei.

Meu bebê ou minha bebê, ainda não compartilhei isto com você, mas desde a hora que descobri minha gravidez, eu estou vivendo um sonho maior que o mundo onde vivo. Eu não sei se estou gerando um filho ou uma filha, só sei que estou a gerar amor.

Sinto meu coração bater com uma força diferente, acho que é ao ritmo da alegria, não sei. Confesso sentir alguma ansiedade, mas é tudo ainda mui-to recente, por isso, tenho de acalmar.

Quero que saiba que irei amar e cuidar de você eternamente. Não importa qual sejam suas opções ao longo da vida nem me interessa se você irá fazer bobagem e mais bobagem. O que eu prometo é amor incondicional.

É incrível como já sinto esse amor, esse grande e infinito amor. Talvez eu tenha nascido para ser mãe, talvez a maternidade seja a melhor coisa do mundo, ou talvez seja você a razão da minha felicidade.

Até logo, neném.

Costuma dizer-se que quando uma criança nasce, com ela nasce uma mãe. É uma ideia bonita, mas nem sempre ela encontra correspondência na vida real. Às vezes a criança nasce, e só mais tarde na vida desse rebento de luz é que vai nascer a mãe que o vai amar.

Assim é com uma mãe adotiva, que nasce quando o seu olhar se cruza com o do filho que não gerou no ventre, mas que naquele momento, e daí em diante, se planta com firmeza no seu coração. Assim é, e assim foi comigo.

Ser mãe adotiva é amar tão completamente, e mais do que a própria, a vida daquele que chegou pelas mãos da divina providência, não da biologia. É olhar o corpinho do ser onde não corre o mesmo sangue e enxergar a alma do próprio filho. É ver nele a extensão daquilo que ela é.

Ser mãe adotiva é amar, sacrificar, sofrer em silêncio, chorar de alegria... Com um coração, lágrimas ou sorrisos semelhantes aos de qualquer outra mãe, pois ser mãe adotiva é ser Mãe, ponto!