Todos erramos ao caminharmos para a felicidade

Errar faz parte do caminho, do trajeto de vida que nos levará à felicidade. A verdadeira sabedoria está em aprendermos a superar os momentos menos bons e a nos levantarmos sempre que cairmos.

O pior que podemos fazer é ficarmos paralisados perante nossas falhas ou pensando em tudo aquilo que fizemos de ruim no passado. Sinta a alegria de se esforçar todos os dias em ser alguém melhor e o que ficou para trás se tornará em uma lição útil para o seu futuro.

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Todos erramos, a diferença é que apenas alguns conseguem aprender com os erros que cometem.

Você é a razão da minha felicidade! Nada mais me interessa além do nosso relacionamento, deste amor que é só nosso e ilumina minha vida, dia após dia.

Eu seria capaz de qualquer coisa para ver seu rosto brilhar de tanta alegria. Meu bem, acredite em mim quando lhe digo que sem você sou poeira no vento, sou silêncio sem fim.

Você é tudo para mim, a folia do meu coração, a esperança que é só nossa e o mundo na nossa mão. Sinto que somos iguais, mesmo com nossas diferenças, o que une e unirá será sempre nosso amor.

Celebre o Natal em paz na companhia dos que mais ama, e tenha um Ano Novo feliz do princípio ao fim!

O Sutra de Lótus ensina que todos possuem igualmente o potencial para atingir o estado de Buda, e que têm também a capacidade para desfrutar o estado de absoluta felicidade. É digno de nota que a intenção de Sakyamuni de tornar o estado de Buda acessível a todas as pessoas revela-se pela linguagem que ele escolheu para pregar os seus ensinos: a língua de Magadha, o linguajar diário das pessoas comuns.

Os Brâmanes ortodoxos daquela época insistiam em que os ensinos sagrados somente poderiam ser transmitido na linguagem dos vedas, uma língua usada somente pela classe mais alta e culta.

Certa ocasião, dois seguidores de Sakyamuni disseram a ele Por pregar os honoráveis e excelentes ensinos no vernáculo do povo, o senhor ofendeu a dignidade do budismo. A partir de agora, por favor pregue na nobre e sublime linguagem dos vedas. Esses seguidores eram irmãos e membros cultos da casta dos brâmanes que haviam ficado tão comovidos com a pregação de Sakyamuni que se juntaram a ordem.

Nunca, respondeu o Buda, colocando um fim na discussão de uma vez por todas. E dizem até mesmo que ele estabeleceu punições àqueles que ousavam pregar o budismo na língua dos vedas.

Este episódio demonstra claramente o intenso desejo de Sakyamuni de tornar o budismo acessível a todos, independente da classe social.

Nitiren Daishonin também escreveu muitas de suas cartas a seus seguidores leigos com a escrita cursiva japonesa, conhecida como hiragana, para que eles pudessem lê-las com facilidade. (Em outras palavras, ele utilizava a linguagem comuns das pessoas comuns, em vez da erudita escrita clássica chinesa usada em escritos formais daquela época).

(As Mais Belas Histórias Budistas)

Deus é meu pai e foi um grande impulsionador do meu percurso e desta oportunidade única e por isso agradeço ao Senhor com todo meu coração.

Em relação à universidade só posso garantir que jamais sairão da minha memória instantes ímpares e que trouxeram conforto, alegria e a ambição necessária para alcançar esta etapa na minha vida.

A todos os professores e orientadores eu deixo um agradecimento gigante, porque sem eles jamais teria conseguido. Foram eles que me fizeram acreditar que era possível.

Finalmente quero agradecer à minha família e amigos o incentivo, a confiança e todas as bases que fizeram de mim quem sou hoje.

Não esqueço é claro todas as pessoas que não referi mas que fizeram parte do meu percurso. A todas eu deixo um agradecimento honesto e muito sentido.