Mensagens de Falecimento

Talvez a morte não seja a última etapa, mas apenas o começo de algo diferente e quem sabe melhor.

É impossível falar de Páscoa sem mencionar a crucificação. A alegria e esperança que nós sentimos na Páscoa, só existem por causa de Jesus e do Seu sacrifício. Porque para Deus não há impossíveis, a crucificação, um método horrível usado para causar dor e morte foi usado para trazer alívio e vida eterna para nós que acreditamos.

A humilhação de Jesus naquele instrumento de tortura foi a maior demonstração de amor que este mundo já viu e alguma vez verá. Porque Ele morreu para salvar não os bons, mas os pecadores, e mesmo na hora da morte, declarou perdão para aqueles que tiravam a Sua vida. A morte não conseguiu detê-Lo, a sepultura não conseguiu agarrá-lo, porque Ele é o Primeiro e o Último, o Alfa e o Ômega, o Senhor dos Exércitos.

Por isso, neste tempo de Páscoa, lembremos de quem é realmente importante: Jesus Cristo, que nos amou até à morte e continua nos amando, porque está vivo. A Ele seja dada toda a honra e glória, para todo e todo o sempre!

Sinto uma profunda tristeza que me está apertando o peito, pois você foi muito mais que um sogro – foi um segundo pai para mim. A notícia de seu falecimento não pode ser indiferente para ninguém, pois você sempre demonstrou ser uma pessoa maravilhosa.

Nesta hora de despedida, quero dizer que foi um grande orgulho tê-lo conhecido. Descanse em paz!

Quase todos os relacionamentos já atravessaram, ou vão atravessar, uma crise. E, infelizmente, chegou a vez do nosso namoro enfrentar uma.

Mas esta crise não tem que significar a morte antecipada do nosso amor, pois apesar de uma estrutura ser abalada, ela não tem que desabar.

Eu ainda amo você, e acredito que somos capazes de superar este momento menos bom, pois quando há amor, tudo é possível!

O mundo poderia ser diferente
Se todos soubessem o que é realmente ser feliz.
Poderia ser mais alegre
Mais valorizado.
Enquanto há pessoas lutando contra o tempo
Para continuar vivendo
Outras fazem da vida um jogo
Onde ver a morte de perto
É o maior prazer...
Esperanças se tornam mais fortes
Do que doenças malignas.
Ignorância faz da dor a felicidade.
Poderia ser diferente
Se todos soubessem o que é viver em paz.
A paz é a vida recheada de felicidade.
A paz está extinta pela ignorância de muitos.
Esses "ignorantes" da vida
Nos fazem render-se ao mundo
Destruindo as poucas esperanças que restam...
Como pode filhos do mesmo PAI
Ser tão diferentes?
A falta de amor de muitos
Deprimem aqueles que ainda vivem
Em busca da paz...
É uma luta,
Da ignorância contra a paz.
Renda-se a paz
Ignore a ignorância pela vida,
Porque se todos ficarem
Na arquibancada da vida
Torcendo pela paz,
O mundo pode
Ser Diferente...

Na Índia antiga, havia um vilarejo situado às margens de um rio largo e muito fundo.

Nesse vilarejo havia cerca de quinhentas casas. Seus habitantes nunca tinham ouvido falar do budismo ou de outras religiões e viviam como bárbaros, brigando e trapaceando uns aos outros.

Com o desejo de despertá-los para a Lei, certo dia Sakyamuni dirigiu-se até lá, sentou-se sob uma árvore e meditou profundamente.

Impressionados com o Buda, algumas pessoas reverenciaram-no, enquanto outras, agitadas, não paravam de perguntar quem era aquele homem.

Ciente do que acontecia no coração de cada um deles, Sakyamuni disse-lhes:

- Por favor, sentem-se e me escutem com atenção.

A multidão se calou e o Buda ensinou-lhes sobre a Lei e o modo correto de viver. Porém, as pessoas não conseguiam crer em suas palavras, pois durante muito tempo viveram em meio ao egoísmo e à falsidade.

Então, para levá-las à compreensão, o Buda fez surgir do outro lado do rio um homem que conseguia atravessá-lo caminhando sobre a água, deixando todos admirados.

Quando ele chegou à margem onde a multidão estava reunida, algumas pessoas lhe disseram:

— Nosso povo vive aqui há centenas de anos e nunca vimos ninguém andar sobre a água. Que truque é esse? Ensine-nos!

E o homem lhe respondeu:

— Sou uma pessoa comum que mora ao sul do rio. Soube que o Buda estava aqui e vim vê-lo a todo custo. Quando cheguei à margem do outro lado, fiquei perdido, pois não tinha como chegar até aqui. Então, ouvi alguém dizer que o rio era raso e o suficiente para atravessá-lo a pé, e não duvidei.

O Buda o elogiou, dizendo:

— Aquele que crê, consegue atravessar com facilidade até mesmo o rio vida e da morte Assim, não é de se admirar que alguém consiga atravessar um rio de poucas milhas de extensão.

O Buda ensinou que a fé é como um barco para atravessar um rio. Aquele que ouve atentamente reúne conhecimento e aquele que acredita e segue os preceitos é um homem corajoso capaz de atingir a iluminação.

Após ouvir as palavras do Buda, os habitantes do vilarejo decidiram crer e praticar seus ensinos. Nunca mais cometeram más ações e passaram a viver como homens e mulheres de bem.

(Mais Belas Histórias Budistas)

Hoje o céu está em festa comemorando seu aniversário e é impossível não sentir saudades suas.

Quero prestar aqui minha homenagem a alguém que foi muito importante para mim e que não está mais aqui para celebrar seu aniversário.

São muitas as lembranças boas de você e deste dia. Tenho feito um esforço enorme para conter as lágrimas e sorrir. Espero que, de alguma forma, consiga sentir o amor e o carinho que lhe envio no seu dia especial.

Desejo um feliz aniversário a alguém de quem jamais me esquecerei!

A experiência é uma coisa muito interessante. É nos servindo dela que aprendemos grande parte daquilo que sabemos; por ela orientamos, muitas vezes, os nossos passos; com ela evitamos a repetição de dissabores e procuramos aquilo que já sabemos ser bom. A experiência poderia servir para que a nossa vida fosse muito mais previsível e controlável, mais cômoda e segura, livre de problemas. Uma chatice, enfim... Felizmente, a natureza possui aspetos desconcertantes que têm o condão de permitir que, apesar de existir a experiência, a nossa vida seja em cada um dos seus momentos uma aventura louca e sem destino previsível. Um deles é que a experiência que adquirimos numa fase da nossa vida não nos serve de nada quando chegamos à fase seguinte. Apesar da experiência que vamos adquirindo, chegamos, a cada uma das nossas épocas, inexperientes e inseguros como da primeira vez. A vida, na sua magnífica diversidade, vai nos oferecendo constantemente novas situações, para as quais nunca estamos verdadeiramente preparados. Algumas são duras: um fracasso grande, uma doença que veio para ficar, a morte de alguém que nos faz falta... Estas limitações da experiência nos forçam a crescer continuamente; nos mantêm tensos, esforçados. Permitem que tenhamos constantemente objetivos diferentes. Dão colorido à nossa vida. É assim que nos podemos manter de algum modo jovens em qualquer idade. Quem programou este jogo da vida o fez de forma a que ele tivesse sempre interesse.
Subimos de nível, saltamos do material para o espiritual, varia o grau de dificuldade, mudam os adversários e o ambiente - como nos jogos electrônicos... Não somos poupados a sofrimentos, mas nos é dada a possibilidade de reagir e continuar a avançar. Se temos saudade do que ficou atrás, também nos é permitido sonhar com o que está adiante. Se conservamos o sabor de derrotas que tivemos, também planeamos a vitória que se segue. No jogo da vida, as derrotas deixam marcas, as feridas fazem mesmo doer, muitas vezes não recuperamos aquilo que perdemos. Estamos ancorados à realidade e, por isso, para nos divertirmos, para nos sentirmos como aventureiros no meio de tudo isto, temos necessidade de coragem. E de não calarmos aquilo que dentro de nós nos chama a um sonho, clama por aventura, pede para fazermos com a vida qualquer coisa que seja grande. Poderíamos dar ouvidos ao medíocre que quer se instalar em nós. E evitar, por medo e preguiça, as dificuldades, as complicações, o sonho. Mas "evitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto se expor ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada".

(Helen Keller)
(Shvoong)

Hoje se completam dois anos desde que você partiu, desde o dia em que o adeus definitivo ditou o seu desaparecimento.

São dois anos de viva saudade e a certeza de que você nunca cairá no esquecimento, pois mora no meu coração, nas minhas memórias...

Lá onde você agora está, espero que esteja descansando em paz, e que consiga sentir minha saudade que por você será eterna!

Não tenho pais, faço do céu e da terra os meus pais;
Não tenho lar, faço do meu corpo o meu lar;
Não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder;
Não tenho meios, faço da docilidade meus meios;
Não tenho poder mágico, faço da personalidade minha magia;
Não tenho vida nem morte, faço do tempo a minha vida e minha morte;
Não tenho corpo, faço da fortaleça meu corpo;
Não tenho olhos, faço do relâmpago meus olhos;
Não tenho ouvidos, faço da sensibilidade meus ouvidos;
Não tenho membros, faço da prontidão meus membros;
Não tenho leis, faço da autoproteção minha lei;
Não tenho estratégias, faço da liberdade de matar e ressuscitar minha estratégia;
Não tenho forma, faço da astúcia minha forma;
Não tenho milagres, faço da justiça meus milagres;
Não tenho princípios, faço da adaptabilidade meus princípios;
Não tenho táticas, faço da rapidez a minha tática;
Não tenho amigos, faço da minha mente meu amigo;
Não tenho inimigos, faço da imprudência meu inimigo;
Não tenho armadura, faço da benevolência e da retidão minha armadura;
Não tenho castelo, faço da mente indomável meu castelo;
Não tenho espada, faço do sonho da minha mente minha espada.

Lamento muito pela perda do seu irmão. Sei que é um golpe duro ver partir alguém que amamos e acredito que nesse momento seu coração esteja destroçado. Mas seja forte e, mais do que nunca, mostre a guerreira que você é. As memórias do que viveram permanecerão e serão o conforto que precisa quando o desânimo estiver prestes a se apoderar de você.

Teólogos eminentes, tentando harmonizar interesses temporais e espirituais, obscureceram o problema da morte, impondo sombrias perspectivas à simples solução que lhe é própria.
Muitos deles situaram as almas em determinadas zonas de punição ou de expurgo, como se fossem absolutos senhores dos elementos indispensáveis à análise definitiva. Declararam outros que, no instante da grande transição, submerge-se o homem num sono indefinível até o dia derradeiro consagrado ao Juízo Final.

Hoje, no entanto, reconhece a inteligência humana que a lógica evolveu com todas as possibilidades de observação e raciocínio.

Ressurreição é vida infinita. Vida é trabalho, júbilo e criação na eternidade.

Como qualificar a pretensão daqueles que designam vizinhos e conhecidos para o inferno ilimitado no tempo? como acreditar permaneçam adormecidos milhões de criaturas, aguardando o minuto decisivo de julgamento, quando o próprio Jesus se afirma em atividade incessante?

Os argumentos teológicos são respeitáveis; no entanto, não deveremos desprezar a simplicidade da lógica humana.

Comentando o assunto, portas a dentro do esforço cristão, somos compelidos a reconhecer que os negadores do processo evolutivo do homem espiritual, depois do sepulcro, definem-se contra o próprio Evangelho. O Mestre dos Mestres ressuscitou em trabalho edificante. Quem, desse modo, atravessará o portal da morte para cair em ociosidade incompreensível? Somos almas, em função de aperfeiçoamento, e, além do túmulo, encontramos a continuação do esforço e da vida.

"E, se não há ressurreição de
mortos, também o Cristo não
ressuscitou."
Paulo. (1 CORINTIOS, 15:13.)

Um homem tinha tudo o que sempre quis e imaginou ter na vida. Seus sonhos eram realizados, sua família muito grande e bonita e os seus bens não paravam de crescer. Ele possuía tudo e sua saúde também era inabalável.

Um dia, porém, como uma desgraça repentina, este homem perdeu absolutamente tudo. Ficou na miséria e ainda teve a saúde afetada por uma doença terrível. Ele ficou praticamente só, caído, desanimado e desejando até mesmo a própria morte.

Apesar da atualidade do fato, este caso ocorreu há milhares de anos com um homem chamado Jó. Esse personagem está descrito na Bíblia como uma pessoa justa e reta diante de Deus e que procurava se desviar do que manchava a sua fé (Leia Jó 1:8). No entanto, isso não foi suficiente para mantê-lo longe da tristeza que lhe abateu nem da falta de esperança que se aproximava cada vez mais forte.

Houve situações em que ele lamentava e chorava, em outras amaldiçoava o dia em que nasceu, lembrava-se do período em que era rico e feliz ao lado da família e afligiu-se tanto até que finalmente perdeu a esperança na vida, mas escolheu mantê-la.

Se ocorresse de Jó se matar, o caso dele seria mais um (como acontece em nossos dias) de pessoas que, por perderem tudo, ou por causa de traição e decepção, ou mesmo por uma falta de sentido à vida, não conseguem mais manter a fé, nem em Deus nem em si mesmas, e que por isso escolhem acabar com ela.

Jó, porém, não perdeu a fé. E, apesar de tanto sofrimento, a proclamou quando disse: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus” (Jó 19:25-26)

Qual é a situação em que você se encontra no momento? A falta de esperança tem lhe tirado o sono e lhe trazido peso? Como voltar a ter fé, mesmo em um momento de desespero e angústia?

Faça como Jó: declare a sua fé e clame ao mesmo Deus que o tirou do pó e lhe restituiu tudo o que havia perdido, principalmente, a paz.

(Jaqueline Corrêa)
(Arca Universal)

Quando perdemos um irmão, parte de nós também se perde. Um irmão é alguém que sempre fará parte da nossa vida, sempre estará em nós nesta linha que une o passado ao futuro que é a vida.

O seu irmão já não está fisicamente ao seu lado, mas ele ainda está com você e sempre estará. E pode ter certeza de que ele escuta e conversa com você.

Quando a saudade apertar, procure um lugar bonito, silencioso, feche os olhos e escute o seu coração. O seu irmão está vivo dentro de você e lhe sorri com carinho através das memórias que vocês têm juntos.

Sinto muito pela sua perda e oro para que você encontre algum conforto nas boas lembranças do seu irmão. Um abraço muito forte!

O tempo não para. Ele parece que corre; parece que voa. Parece que foi ontem que celebramos seu último aniversário em vida e hoje poderíamos estar repetindo a festa. Mas não é possível. Você não está mais aqui.

É preciso encarar a realidade de frente, olhos nos olhos. Por mais que doe, por mais que custe; por maior que seja a desilusão, devemos enfrentar sempre a verdade. E nada é tão real como você não estar aqui no seu aniversário de vida.

Não lhe cantarei a canção de parabéns nem compartilharemos um bolo com velas. Mas farei algo igualmente especial: recordarei o que fizemos, o que vivemos e superamos. No fundo, homenagearei seu nome, não só hoje, mas sempre. Descanse em paz.

O amor verdadeiro é eterno e resistente a tudo, pois não há tempo ou temporal que o consiga derrubar. Não há distância que o desgaste ou problemas que ele não supere.

O amor verdadeiro não faz sofrer, pois é generoso e compreensivo. E quando o amor verdadeiro une dois corações nada consegue separar. Pois ele é mais forte que todas as forças da natureza, mais poderoso que a vida e a morte!

Como posso ser herói
Se em um minuto o mundo me vence?
Como posso vencer
Se me rendo sempre às garras da solidão?
Como posso querer felicidade
Se vivo de tristeza?
Como posso querer forças
Se a fraqueza me toma em seus braços?
Magias não existem,
Como posso então viver de truques de fantasias?
Gênios não existem para concederem desejos,
Mas existem desejos a serem concedidos
Para aqueles que vencem todos os obstáculos da ilusão.
Como querer subir ao pódio
Se não tenho uma vitória a homenagear?
Como posso querer parar de chorar
Se não tento sorrir?
Como posso desejar a vitória
Se de uma guerra eu fugir?
Como posso querer respostas
Se não pesquisar as origens de cada
Pergunta que a vida me faz?
Como posso viver, se vivo a espera da morte?
“A vida é assim, cheia de encontros e desencontros,
Mas são nossos passos que nos conduzem a cada momento!
Por isso, não se dê por vencido,
Antes de saber quem está nas mãos a vitória,
Pois ela pode estar desde o início em suas mãos.

Certa vez houve uma inundação numa imensa floresta. O choro das nuvens que deveriam promover a vida dessa vez anunciou morte. Os grandes animais bateram em retirada fugindo do afogamento, deixando até os filhos para trás. Devastavam tudo o que estava à frente. Os animais menores seguiam seus rastros. De repente uma pequena andorinha, toda ensopada, apareceu na contramão procurando a quem salvar.
As hienas viram a atitude da andorinha e ficaram admiradíssimas. Disseram: “Você é louca! O que poderá fazer com um corpo tão frágil?”. Os abutres bradaram: “Utópica! Veja se enxerga a sua pequenez!”. Por onde a frágil andorinha passava, era ridicularizada. Mas, atenta, procurava alguém que pudesse resgatar. Suas asas batiam fatigadas, quando viu um filhote de beija-flor debatendo-se na água, quase se entregando. Apesar de nunca ter aprendido mergulhar, ela se atirou na água e com muito esforço pegou o diminuto pássaro pela asa esquerda. E bateu em retirada, carregando o filhote no bico.
Ao retornar, encontrou outras hienas, que não tardaram muito a declarar: “Maluca! Está querendo se heroína!”. Mas não parou; muito fatigada, só descansou após deixar o pequeno beija-flor em local seguro. Horas depois, encontrou as hienas embaixo de uma sombra. Fitando-as nos olhos, deu a sua resposta: “Só me sinto digna das minhas asas se eu as utilizar para fazer os outros voarem”.

(Augusto Cury)
(trecho do livro "O Vendedor de Sonhos")

Meu amor, chegamos a esta maravilhosa época de celebração que é a Páscoa, e eu sinto uma grande alegria no coração por esse fato, e por poder compartilhar mais este momento com você.

Esta é uma época de renovação, renascimento, esperança e sobretudo amor, pois a paixão e o sacrifício de Cristo se transformaram em vitória sobre a morte, em triunfo do amor.

Este é um momento de alegria, um momento de comemoração junto da família, daqueles que enchem nosso coração de amor. Este é um momento que eu também quero celebrar junto de você, pois eu o amo muito.

Desejo-lhe uma feliz Páscoa, e que a vida continue sendo tão doce para você quanto o chocolate mais gostoso que experimentar nesta data!

Hoje digo adeus e enfrento um dos momentos mais difíceis da minha vida. Aceitar que não vou voltar a ver você neste plano da existência dói muito.

Mas tenho esperança que com o tempo o desespero e a tristeza cedam o lugar à saudade serena.

Para sempre vou recordar você e tudo que vivemos, pois ter construído essas memórias ao seu lado é o meu conforto.

A saudade sei que será eterna, assim como a esperança de nos voltarmos a encontrar na eternidade. Descanse em paz.

Ao romper do dia, sentei-me na campina, travando conversa com a Natureza, enquanto o Homem ainda descansava sossegadamente nas dobras da sonolência. Deitei-me na relva verde e comecei a meditar sobre estas perguntas:

Será a Beleza Verdade? Será Verdade a Beleza?

E em meus pensamentos vi-me levado para longe da humanidade. Minha imaginação descerrou o véu de matéria que escondia meu íntimo. Minha alma expandiu-se e senti-me ligado à Natureza e a seus segredos. Meus ouvidos puseram-se atentos à linguagem de suas maravilhas.

Assim que me sentei e me entreguei profundamente à meditação, senti uma brisa perpassando através dos galhos das árvores e percebi um suspiro como o de um órfão perdido.

“Por que te lamentas, brisa amorosa?” perguntei.

E a brisa respondeu: “Porque vim da cidade que se escalda sob o calor do sol, e os germes das pragas e contaminações agregaram-se às minhas vestes puras. Podes culpar-me por lamentar-me?”

Mirei depois as faces de lágrimas coloridas das flores e ouvi seu terno lamento... E indaguei: “Por que chorais, minhas flores maravilhosas?”

Uma delas ergueu a cabeça graciosa e murmurou: “Choramos porque o Homem virá e nos arrancará, e nos porá à venda nos mercados da cidade.”

E outra flor acrescentou: “À noite, quando estivermos murchas, ele nos atirará no monte de lixo. Choramos porque a mão cruel do Homem nos arranca de nossas moradas nativas.”

Ouvi também um riacho lamentando-se como uma viúva que chorasse o filho morto, e o interroguei: “Por que choras meu límpido riacho?”

E o riacho retrucou: “Porque sou compelido a ir à cidade, onde o Homem me despreza e me rejeita pelas bebidas fortes, e faz de mim carregador de seu lixo, polui minha pureza e transforma minha serventia em imundície.”

Escutei, ainda, os pássaros soluçando e os interpelei: “Por que chorais meus belos pássaros?”

E um deles voou para perto, pousou na ponta de um ramo e justificou: “Daqui a pouco, os filhos de Adão virão a este campo com suas armas destruidoras e desencadearão uma guerra contra nós, como se fôssemos seus inimigos mortais. Agora estamos nos despedindo uns dos outros, pois não sabemos quais de nós escaparão à fúria do Homem. A morte nos segue, aonde quer que vamos.”

Então o sol já se levantava por trás dos picos da montanha e coloria os topos das árvores com auréolas douradas. Contemplei tão grande beleza e me perguntei:

“Por que o homem deve destruir o que a Natureza construiu?”


(Khalil Gibran)

Nenhum amor
se perde no vento
se esgota no tempo.

Nenhum amor
desvanece sem receio
desaparece sem medo.

Nenhum amor
é menor que a morte
ou maior que a sorte
de viver.

Nenhum amor
é chama ou fogo
ou água sem sede
de beber.

Feliz Páscoa! Desejo que todos renovem os sentimentos mais puros e as sensações mais lindas junto da família e dos amigos. Vocês são os melhores alunos de sempre.

Na verdade, vocês são seres humanos imensamente especiais. Só espero que a missão de Jesus esteja presente nos lares de cada um de vocês. E que a paz e o amor sejam o centro das atenções e não os ovos de chocolate. Tenha uma feliz Páscoa, meus queridos!

Tenho saudades do seu abraço, meu pai, de todos os conselhos que só você sabia dar e de me sentir protegida por não estar sozinha em casa. Sinto falta dos lindos momentos que sempre passávamos em família e que agora não acontecem mais.

Você partiu e as dores da sua ausência parecem não ter fim. Está difícil seguir em frente, mas vou continuar tentando. Enfrentarei a tristeza com todas as forças, imaginando que você está olhando para mim.

Minha querida amiga, receba os meus mais sentidos pêsames pela perda da sua mãe. Que ela descanse em paz!

Como gostaria que o motivo destas palavras fosse outro, mas infelizmente sobre todos nós pesa esta certeza infalível, a do último adeus.

Saiba que em todo o momento estará nos meus pensamentos, assim como sua querida mãe e restante família. Para o que precisar disponha de mim, nem que seja para lhe fazer companhia no silêncio e nas lágrimas. Muita força, amiga, sua mãe para sempre será recordada.

Chegando a esta época de celebração que é a Páscoa, os sons dos sinos, dos Aleluias, são abafados pelos ruídos dos papéis que embrulham os ovos de chocolate sendo rasgados.

Essa e tantas outras distrações, mais ou menos doces, fazem a maioria das pessoas se esquecerem do verdadeiro significado da Páscoa.

Pois celebrar a Páscoa é celebrar o amor de Cristo pela humanidade, que entregou a própria vida por todos nós. É celebrar a vida, o triunfo de Jesus sobre a morte.

Páscoa é alegria, é época de renascimento, de renovação. Páscoa é tempo de cultivar a fraternidade e o amor, de renovar sentimentos bons e puros nos corações de cada um.

Páscoa é comemoração em família. É olhar o próximo e ser altruísta, pois esse foi o ensinamento maior do filho de Deus. Feliz Páscoa para todos vocês!

Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais - herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.

(William Shakespeare)

Conquistar não é conquistar-se.
Muitos conquistam o ouro da Terra
e adquirem a miséria espiritual.
Muitos conquistam a beleza corpórea
e acabam no envilecimento da alma.
Muitos conquistam o poder humano
e perdem a paz de si mesmos.
Necessário que o espírito se acrisole na
experiência e na luta, valendo-se delas
para modelar o caráter,
senhoreando a própria vida.
Para possuirmos algo com acerto e
segurança, é indispensável não sejamos
possuídos pelas forças deprimentes que
nos inclinam sentimento e raciocínio
aos desequilíbrios da sombra.
Indubitavelmente, todos podemos
usufruir os patrimônios terrestres,
nesse ou naquele setor do cotidiano,
mas é preciso caminhar com
sabedoria para que o abuso não nos
infelicite a existência.
É por isso que sofrimento e dificuldade,
obstáculo e provação constituem para
nós preciosos recursos de superação
e engrandecimento.
Todos os valores externos concedidos à
personalidade, em trânsito no mundo,
são posses precárias que a enfermidade
e a morte arrancam de improviso,
mas todos os valores que entesouramos
no próprio ser representam posses
eternas que brilharão conosco,
aqui e além, hoje e amanhã...
Na esfera espiritual, cada criatura é
aproveitada na posição em que se
coloca e somente aqueles que
conquistaram a si mesmos,
nos reiterados labores da educação,
através do suor ou da lágrima,
do trabalho ou da renúncia, são capazes
de cooperar na extensão do amor e da luz,
cujo crescimento na Terra exige,
invariavelmente, o coração e o cérebro,
as ações e as atitudes daqueles que
aprenderam na lei do próprio sacrifício
a conquista da vida imperecível.
Reflete naquilo que te falam,
antes de te entregares
psicologicamente ao que se te diga...

(Chico Xavier)

Você será sempre o homem que marcou minha vida, que fez meu coração sorrir e que deu um sentido para minha vida. E eu te amo!

E agora que você se foi a saudade já está machucando, sabe? Desejo que você parta em paz e que não falte harmonia nesse mundo que está prestes a conhecer!

Eu estarei aguardando o momento do nosso reencontro, porque uma história como a nossa não termina com a eterna despedida da morte! Vou honrar seu nome todos os dias e em todos os instantes, meu bem! Te amo.

Enquanto pequenos, tudo roda em volta da nossa família mais próxima. Tudo é mãe, pai, irmãos quando existem. Todo o nosso mundo se resume a esse grupo pequeno e confortável.

Aos poucos nos vamos revoltando contra esse núcleo, e o vamos culpando por tudo que de mal começa a acontecer em nossas vidas. Os hormônios da juventude tomam conta de nós.

Mais tarde estamos mais calmos, mas a vida atira todo o tipo de obstáculos, desafios e distrações no nosso caminho, e vamos nos afastando, e esquecendo desse pequeno grupo que em tempos foi todo nosso mundo. Esquecemos de visitar, esquecemos de cuidar, esquecemos de dizer ‘te amo’!

E quando lembramos do esquecimento, quantas vezes não é já tarde de mais, e aqueles que verdadeiramente nos amaram, e que nunca deixamos de amar, apenas esquecemos de o dizer, foram chamados para junto de Deus.
Então resta apenas a saudade.

Ficam as memórias. Fica o amor que será eterno. Fica o desejo impossível de um retorno. Fica o insustentável peso da saudade, a única que nunca morrerá.

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