Celebrar a Páscoa com humildade e esperança

Chegou a Páscoa e o momento de lembrar com humildade e reverência do sacrifício supremo de Cristo. Que a ressurreição de Jesus seja um lembrete constante de que, mesmo nas nossas tribulações, há esperança e possibilidade de superação. Feliz Páscoa evangélica!

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Que esta Páscoa seja repleta de renovação e alegria, e que a esperança floresça como as flores da primavera. Esse é meu verdadeiro desejo para esta época tão maravilhosa e especial. Feliz Páscoa!

Graças a Jesus podemos celebrar a
Páscoa e refletir sobre seu grande
valor e importância. Que esta data
seja simplesmente maravilhosa!
Feliz Páscoa!

Tudo que eu verdadeiramente
desejo nesta Páscoa é que ela
traga a renovação da esperança,
do amor e da paz. Espero que
ela encha nossos corações com
toda alegria do mundo.
Feliz Páscoa!

Que nesta época renasçam o amor, a fé e a esperança no seu coração. Feliz Páscoa!

Não haverá razão para viver, nem termo para as nossas
misérias, se fôr mister temer tudo quanto seja temível.
Neste ponto, põe em acção a tua prudência; mercê da
animosidade de espírito, repele inclusive o temor que te
acomete de cara descoberta. Pelo menos, combate uma
fraqueza com outra: tempera o receio com a esperança.
Por certo que possa ser qualquer um dos riscos que
tememos, é ainda mais certo que os nossos temores se
apaziguam, quando as nossas esperanças nos enganam.
Estabelece equilíbrio, pois, entre a esperança e o
temor; sempre que houver completa incerteza, inclina a
balança em teu favor: crê no que te agrada. Mesmo que o
temor reuna maior número de sufrágios, inclina-a sempre
para o lado da esperança; deixa de afligir o coração, e
figura-te, sem cessar, que a maior parte dos mortais,
sem ser afectada, sem se ver seriamente ameaçada por mal
algum, vive em permanente e confusa agitação. É que
nenhum conserva o governo de si mesmo: deixa-se levar
pelos impulsos, e não mantém o seu temor dentro de
limites razoáveis. Nenhum diz: - Autoridade vã,
espírito vão: ou inventou, ou lho contaram. Flutuamos
ao mínimo sopro. De circunstâncias duvidosas, fazemos
certezas que nos aterrorizam. Como a justa medida não é
do nosso feitio, instantaneamente uma inquietude se
converte em medo.


(Lucius Annaeus Sêneca)