Persistir ao medo e vencer

Persistir ao medo e vencer

O segredo não é ausência de medo, mas persistir por maior que ele seja.

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Se ao enfrentar essa doença o medo persistir em seu coração, pode ficar descansada que eu vou segurar sua mão. A vida por vezes nos traz amarguras, mas somos nós os únicos que temos a oportunidade de as contornar. Eu acredito que você não desistirá e se agarrará à esperança com todas as forças para que seu futuro acabe por sorrir.

Muitas vezes é o medo de fracassar que nos impede de pelo menos tentar. E é verdade que tudo pode dar errado, que muita coisa má pode acontecer, mas também é verdade que pode dar certo e coisas boas podem acontecer.

Não deixe esse medo paralisar você! Se nada fizer ou mudar, nada vai acontecer, e ficará eternamente a pensar no que poderia ter sido. Não queira viver de arrependimentos do que não fez. Arrisque! Vá! Faça acontecer!

Enquanto existir vida todas as possibilidades estão em aberto. Então não passe sua vida sem procurar essas possibilidades!

Desistir não é solução enquanto houver caminho para percorrer.

A admiração não vem do nada e nem desaparece sem motivos substanciais: se o amor deriva da admiração, o mesmo acontece com esse sentimento!

O medo que tantas pessoas têm de que seus amados se desinteressem delas é infundado: quando o amor acontece, só uma grave decepção o ameaça.

O medo de decepcionar o amado costuma ser exagerado, pois isso só acontece quando o que ama comete uma falta grave, uma efetiva deslealdade.

O verdadeiro amor, numa fase, é sentido como gerador de grande exigência de perfeição justamente pelo medo exagerado de decepcionar o amado.

Em virtude do caráter exigente do relacionamento amoroso de boa qualidade, muitos são os que fogem dele, buscando alianças mais confortáveis.

Aos poucos, os que se amam se acalmam e esse medo vai se atenuando: percebem que encantam seus parceiros por serem exatamente aquilo que são!

(Júlio César)

Eu tinha medo, eu tinha medo do escuro, eu tinha medo da solidão, tinha medo de morrer. Eu costumava ter calafrios, imaginava fantasmas e não via as tragédias no telejornal. Eu era muito supersticiosa, não passava debaixo de escadas, fugia de gatos pretos e tinha medo da lua cheia.

E andava cheia de amuletos da sorte, e tinha medo de sonhar, de desejar algo e esse desejo não se realizar. Tinha medo de ouvir a minha voz, de dizer em voz alta o que queria. Tinha medo de amar, tinha medo de sofrer. Eu vivia escondida do mundo, debaixo da minha cama. Eu tinha medo do mundo.

Mas um dia percebi que já estava vivendo o meu maior medo: a minha vida estava passando e eu não estava vivendo. Eu já estava morrendo sem ver. Eu tinha medo de nãos, e não percebia que não lutava pelo sims. Percebi que na verdade estava vivendo com medo da vida, em vez de ter medo da morte. Foi aí que resolvi viver!