A Duração de um Sentimento Verdadeiro

A Duração de um Sentimento Verdadeiro

Existem coisas que duram muito tempo, mas nada durará tanto como um sentimento verdadeiro.

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Para que uma amizade se torne eterna é apenas necessário que o sentimento seja verdadeiro.

O que sinto por você é verdadeiro, imensamente honesto e muito forte. Você é e sempre será o grande amor da minha vida. Somos mais do que namorados; somos eternos apaixonados.

Ao seu lado tudo parece belo e só assim me sinto em paz. Prometo amar e cuidar do seu coração até o meu parar de bater. E se o seu parar primeiro, o meu não vai bater nem mais uma vez. Te amo, meu herói!

Saudade é um sentimento profundo
que deixa a pessoa pensar;
pensar em alguém que está distante,
e não quer sua ausência quando voltar.

Saudade é mais que um
sonho a se imaginar,
é algo profundo que
em meu coração há de apertar.

Saudade é tudo isto e muito mais
que agora eu não consigo me lembrar,
pois sinto muita saudades
de te encontrar.

O que sinto por você pode até não ter nome ou rosto ou corpo. O que sinto por você é um amor verdadeiro que não é capaz de ser medido, calculado. Eu adoro tudo que você representa para mim, meu marido!

Espero que nada nos afaste, que ninguém nos roube o sentimento que nos une. E só desejo que nossa união fique mais forte a cada novo instante. Não desista de correr atrás dos seus sonhos, meu amor! O meu é ficar ao seu lado. Te amo.

A fé vai muito além do sentimento, é uma convicção. Quando Jesus andava sobre as águas em meio a tempestade, Pedro ousou: se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas (Mt 14.26). A confiança plena do apóstolo nas palavras de Cristo o fez literalmente pairar sobre a aguaceira

Que cena! A fé nos dá a capacidade de transpormos a barreira do impossível, pois o alicerce da fé é a palavra de Deus, e não, as circunstâncias. Porém, quando deixamos o sentimento aflorar naufragamos: mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: Senhor, salva-me (v. 30).

O apóstolo submergiu porque deixou que seu sentimento, o medo, falasse mais alto do que a palavra do Messias.

Do mesmo modo, muitos crentes deixam a volatilidade dos sentimentos determinarem sua fé. A postura de Tomé é reproduzida na vida de milhões de cristãos: se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos, não puser a minha mão no seu lado, não crerei (Jo 20.25).

A declaração de Tomé é o oposto da fé convicção nos fatos que não se vêem (Hb 11.1) ele deseja uma constatação, uma prova material, concreta.

Contudo, a fé não se apóia numa realidade física, mas no convencimento do Espírito Santo que a Palavra de Deus é real e não pode cair ao vento Nas palavras do próprio Cristo a Tomé: Por que me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram (Jo 20.29).

O profeta Jeremias declarava: enganoso é o coração, mais do que todas as coisas (Jr 17.9). É o coração que bombeia nossos sentimentos, logo, se deixarmos que os sentimentos ditem nossa fé estaremos constantemente afundando nas tempestades da vida ou clamando para colocar o dedo nos resultados.

A fé é um dom divino (Ef 2.8), vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17), mas que pode e deve ser exercitada (Mt 17.20) assim como um grão de mostarda que se desenvolve até se tornar um ramo.

Quanto mais nos apoiarmos nas Sagradas Escrituras e orarmos mais intensa será a manifestação da glória de Deus, produzindo em nós experiência e convicção no poder e na fidelidade divina.

É verdade que a fé nos dá um sentimento de descanso e paz, mas no caso de Pedro, o impulso veio da fé. O apóstolo Paulo ensinava: Seja a paz de Cristo o árbitro de vosso coração (Cl 3.15). Assim, podemos ter notícias bombásticas que afetem nosso coração, não obstante, podemos crer e descansar nas promessas divinas, pois Deus nos dá a paz que excede todo entendimento.

Tenha fé!

(Pr. Hélder Rodrigues de Souza)
(Pregações Evangélicas)