Metáfora do Executivo e o Pescador

Um executivo de férias na praia observava um pescador sobre uma pedra fisgando alguns peixes com equipamentos bastante rudimentares: linha de mão, anzol simples, chumbo e iscas naturais.
O executivo chega perto e diz:
- Bom dia, meu amigo, posso me sentar e observar?
O pescador:
- Tudo bem, doutor.
O executivo:
- Poderia lhe dar uma sugestão sobre a pesca?
- Como assim? - Respondeu o pescador.
- Se você me permite, eu não sou pescador, mas sou executivo de uma multinacional muito famosa e meu trabalho é melhorar a eficiência da fábrica, otimizando recursos, reduzindo preços, enfim, melhorando a qualidade dos nossos produtos. Sou um expert nessa área e fiz vários cursos no exterior sobre isso - disse o executivo, entusiasmado com sua profissão.
- Pois não, doutor, o que que o senhor quer sugerir? - Perguntou calmamente o pescador.
- Olha, estive observando o que você faz. Você poderia ganhar dinheiro com isso. Vamos pensar juntos. Se você pudesse comprar uma vara de pescar com molinete, poderia arremessar sua isca para mais longe, assim pescaria peixes maiores, certo? Depois disso, você poderia treinar seu filho para fazer este trabalho para você. Quando ele se sentisse preparado, você poderia comprar um barco motorizado com uma boa rede para pescar uma quantidade maior e ainda vender para as cooperativas existentes nos grandes centros. Depois, você poderia comprar um caminhão para transportar os peixes diretamente, sem os intermediários, reduzindo sensivelmente o preço para o usuário final e aumentando também a sua margem de lucro. Além disso, você poderia ir para um grande centro para distribuir melhor o seu produto para os grandes supermercados e peixarias. Já pensou no dinheiro que poderia ganhar? Aí você poderia vir para cá como eu vim, descansar e curtir essa paz, este silêncio da praia, esta brisa gostosa...
- Mas isso eu já tenho hoje! - Respondeu o pescador, olhando fixamente para o mar.

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Hoje celebramos mais um aniversário de namoro, meu amor, são já 10 meses juntos e são precisos o dedos de duas mãos para contar tudo.

As duas mãos servem também como metáfora para a nossa relação. Para chegarmos onde estamos hoje, foi preciso que cada um estendesse a sua mão e segurasse firmemente a mão do outro entre os seus dedos.

É assim que nos imagino ao longo da nossa vida, de mãos dadas, enfrentando todos os desafios que nos possam surgir e caminhando lado a lado em direção aos nossos objetivos.

Juntos somos e seremos mais fortes. Feliz aniversário para nós, meu amor!

Um time de trabalho de excelência faz a diferença nos negócios. Lideranças fortes, então, são fundamentais! Especialmente em um grupo como o nosso, onde criamos empreendimentos a partir do zero, nas mais diferentes áreas, de forma ágil e simultânea.

Temos identificado líderes e montado equipes com agilidade, para atuar em mineração, logística, petróleo, energia, indústria offshore, mercado imobiliário, hotelaria, gastronomia e entretenimento.

Mas apenas olhar, definir e contratar o líder certo e um grupo de profissionais de primeira linha não basta. O tempo se encarrega de confirmar se a escolha foi certa. E isso leva tempo. Pelo menos, seis meses! Nesse período é possível observar o trabalho do executivo e iniciar a auditagem de como cumpriu suas metas e missões.

Bons profissionais, bons negócios!

(Eike Batista)

Estavam ali parados. Marido e mulher.
Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça
tímida, humilde, sofrida.
Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu rancho,
e tudo que tinha dentro.
Estava ali no comércio pedindo um auxílio para levantar
novo rancho e comprar suas pobrezinhas.

O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma cédula,
entregou sem palavra.
A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou, aconselhou,
se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de ajudar
E não abriu a bolsa.
Qual dos dois ajudou mais?

Donde se infere que o homem ajuda sem participar
e a mulher participa sem ajudar.
Da mesma forma aquela sentença:
A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar.
Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada,
o anzol, a chumbada, a isca, apontar um poço piscoso
e ensinar a paciência do pescador.
Você faria isso, Leitor?
Antes que tudo isso se fizesse
o desvalido não morreria de fome?
Conclusão:
Na prática, a teoria é outra.

Engana-se quem pensa que somente os anjos vêm até nós,
Pois creia quem quiser, ontem fui visitar um!
Não se engane achando que esse anjo é igual a você.
Acredite, ele lerá sua alma.

Esse anjo saberá da sua saudade contida,
Da sua felicidade não revelada, do seu velado amor.
Não há nada que você possa fazer, pensar ou sentir
Que esse anjo não saiba mesmo antes de você, sabia?

Esse anjo que fui visitar me fez acreditar que a paz ainda existe,
Que caminhar nas nuvens é possível, que a música vem do infinito,
Que a inspiração é um anjo revelador.
Esse anjo me tirou fácil um sorriso, deu luz ao meu olhar,
Sentido às minhas emoções.

Engana-se quem pensa que os anjos são somente uma metáfora,
Pois creia quem quiser, ele existe e ontem fui visitar um!
Obrigada, meu Deus, por me dar a oportunidade
De me sentar à mesa com um mensageiro do Senhor!
Esse anjo, é a minha irmã!

Eu sabia que você era idiota, mas não a nível executivo.

São todas assim: começam ficando com o chapéu e acabam ficando com a carteira.

Eu, mesmo sem um centavo no bolso, sempre trago no rosto um sorriso franco e espontâneo.

Sou pobre, porém honrado.

Não há nada mais trabalhoso do que viver sem trabalhar.

Não existe trabalho ruim. O ruim é ter que trabalhar.

Estou falando com a mula, não com seus carrapatos.

Quando a fome aperta, a vergonha afrouxa.

Pois saiba que eu tenho o suficiente para pagar até a sua risada.

Aprenda comigo, que nunca meto o nariz onde não devo.

Olha, se existisse Olimpíada para idiotas, você ganharia a medalha de ouro.

Pra aprendermos outro idioma temos que estudar anatomia, já que a língua faz parte do corpo humano.

O senhor é simpático. A senhora também é simpática. O senhor é bonito. A senhora também é simpática.

Sai pela janela, porque pago o aluguel para sair por onde eu bem entender.

Não consigo uma boa recomendação de trabalho do meu último patrão porque ele morreu há vinte anos.

O porco perde os dentes, mas não perde a barriga.

Somente um idiota responde uma pergunta com outra pergunta.

Não estou triste porque arranjei um emprego. Estou triste porque consegui arranjar.

É como se fosse naquele programa, pé de mais um.

Claro! São todas iguais, primeiro amor, amor, amor! Depois vem a cacetada.