A gente briga, mas se ama

Amor, você sabe que com a gente é assim, tudo muito intenso. Quando nós nos amamos, nos amamos do começo ao fim, sem limite e nem vergonha. Mas não quando nós brigamos, também nos deixamos nos levar pelo coração, pela emoção e, muitas vezes, pelo medo.

Medo de não termos mais um ao outro, de perder o que é mais importante para nós, de acordar e não encontrar mais um motivo para sair da cama, pois quem nos faz querer procurar um porquê de existir já não está mais lá.

Amor, a gente briga, mas se ama e disso eu tenho certeza, mas vamos tentar nos amar mais e brigar menos? Do jeito que nós queremos e como a gente sabe que é melhor para nós.

Te amo e nenhuma briguinha vai fazer eu me sentir diferente!

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Pai, sei que não sou perfeita, que não sou a melhor filha do mundo, mas tudo que faço é por verdadeiro amor a você e eu sempre lutarei pela sua felicidade. Peço desculpa se alguma vez entristeci você, ou se às vezes poderia ter agido de outra forma. Você me conhece como ninguém e sabe os sentimentos que residem no meu coração. Nem sempre o digo, nem sempre demonstro da melhor forma, mas nunca duvide que não existe pessoa mais especial para mim que você.

Morar numa casa mais o menos
Morar numa rua mais o menos
Morar numa cidade mais o menos
e até ter um governo mais o menos

A gente pode
Dormir numa cama mais o menos
Comer um beijão mais o menos
Ter um carro mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais
ou menos no futuro.

A gente pode
Olhar em volta e sentir que tudo
está mais ou menos.

TUDO BEM

O que a gente não pode mesmo,
nunca, de jeito nenhum,
É amar mais ou menos
É sonhar mais ou menos
É ser amigo mais ou menos
É ter fé mais ou menos,
Senão a gente corre o risco de se
tornar uma pessoa mais ou menos.

(Chico Xavier)

O Natal é como a gente: feito de amor e baseado em união. Feliz Natal, meu amor!

Que Deus afaste de mim estas pessoas falsas e mentirosas que falam de mim pelas costas e ainda fingem que se importam comigo.

Dois galos estavam disputando em feroz luta, o direito de comandar o galinheiro de uma chácara. Por fim, um põe o outro para correr e é o vencedor.

O Galo derrotado afastou-se e foi se recolher num canto sossegado do galinheiro.

O vencedor, voando até o alto de um muro, bateu as asas e exultante cantou com toda sua força.

Uma Águia que pairava ali perto, lançou-se sobre ele e com um golpe certeiro levou-o preso em suas poderosas garras.

O Galo derrotado saiu do seu canto, e daí em diante reinou absoluto livre de concorrência.

Moral da História:
O orgulho e a arrogância é o caminho mais curto para a ruína e o infortúnio.