De nora quase filha para sogra quase mãe

Querida sogra, tenho muito que agradecer a você, pois desde o primeiro dia em que nos cruzamos você sempre se mostrou carinhosa e me fez sentir bem-vinda à sua vida e família.

Ao final deste tempo compartilhado percebo que em você encontrei muito mais que uma sogra. Pois hoje a vejo como amiga, mãe, alguém em quem sei que posso confiar e me apoiar. Sinto um grande carinho por você, um carinho que apenas uma nora quase filha pode sentir por uma sogra quase mãe. Adoro você, minha sogra!

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Que seu dia seja rico em alegria, presentes e lindas emoções! Feliz aniversário, enteada! Você é uma menina muito especial que merece todas as coisas belas deste mundo.

Divirta-se muito, aproveite cada instante desta jornada que promete ser a mais incrível de sempre. Na verdade, eu farei o que puder para transformar esta data em uma experiência maravilhosa!

Você sabe que a adoro acima de qualquer coisa ou pessoa. Mais do que uma enteada, para mim, você é uma amiga para toda vida, ou melhor, é como uma filha de verdade. Feliz aniversário, princesa!

Você não é minha mãe, mas é quase. Você é a melhor madrinha que existe. O sentimento que nos une é muito forte. Recordo com muito carinho todas as coisas que você me proporcionou e agradeço por tudo.

Sempre senti seu apoio, sua ajuda incondicional e afeto sem limitações. Você nunca soltou minha mão, madrinha! É maravilhoso sentir proximidade de alguém tão especial assim. Beijo, madrinha! Eu te adoro.

Você não só é meu melhor amigo; você é meu irmão de coração!

Como uma mãe, minha madrinha me ama e enche de felicidade este meu coração. Te adoro, dinda!

Ainda pior que a convicção do não, a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que incomoda, que entristece, que mata, trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou, não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono do quase.

Pergunto então, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não pergunto, contesto. A resposta sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos Bom dia, quase que sussurrados.

Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris teria somente tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Para os erros, há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu!