A Essência da Força

Forte não é aquele que nunca vai cair, é aquele que sempre vai conseguir se levantar.

Até os mais fortes fracassam, e os mais jovens ficam cansados. Mas o importante é nunca desistir. Essa é a essência de todas as pessoas verdadeiramente fortes.

Ao longo da vida, muitas pessoas vão tentar te desencorajar e esgotar a tua força. Não perca tempo com elas, e procure a companhia daquelas que te dão valor por aquilo que você é e não pelas coisas que você tem. Essas pessoas serão a tua força.

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Mulher tem tudo ao seu alcance,
Quando quer ninguém a pode impedir.
É força que tenta sempre sua chance,
É ser que não conhece a palavra desistir.

Mãos delicadas, mas prontas para a labuta,
Coração frágil, mas também determinado,
Mulher nunca vira a cara a uma luta,
E por isso sua luz brilha em todo lado.

Ser mulher é ter a bênção de Deus
Porque é dela que nascem as novas gerações,
É poder ser mãe, saber cuidar dos seus,
É ser o destino de poemas e canções.

Mulher deve ser sempre respeitada,
Admirada e tratada com igualdade.
Mulher deve ser protegida e amada;
E a nenhuma deve jamais faltar felicidade.

Feliz Dia da Mulher para todas!

Enfermagem é a profissão mais linda do mundo. É o trabalho que tem a missão de salvar vidas, de cuidar de almas quebrantadas, e de distribuir amor às pessoas que mais precisam.

Enfermagem é agir no momento certo. Saber que existe o perigo, mas intervir com coragem. Enfermagem é não retroceder, não vacilar e abraçar a grande responsabilidade dessa profissão com eficácia e determinação.

Enfermagem é deixar os problemas em casa, esquecer todas as ansiedades para estar com foco total nas suas funções. É passar muito tempo longe da família e nem sempre ter a disponibilidade que todo mundo tem, e ainda assim amar o que se faz.

Enfermagem é ajudar sem preconceito, é falar a palavra que precisa ser ouvida, é tocar com muita sensibilidade e estar sempre na disposição de ouvir e de tentar compreender o outro. Enfermagem é a essência do altruísmo, da bondade e da solidariedade. É o orgulho e a felicidade de quem exerce todos os dias essa bela arte.

Sou como sou e nada mais me interessa além de respeitar minha essência. Talvez eu não agrade todo mundo, talvez minha vida seja mais solitária, mas eu tenho certeza que na hora que me deitar à noite, estarei orgulhosa do meu percurso.

É que a vida não é agradar as outras pessoas, mas sim correr atrás do nosso autoconhecimento. E é exatamente isso que procuro fazer diariamente: alcançar a parte mais honesta de quem eu verdadeiramente sou.

Enfermeira tem mãos que cuidam e agem no momento certo. Enfermeira tem no olhar a esperança e o brilho de quem ama aquilo que faz. Enfermeira tem alma bondosa sempre pronta a lutar pelo bem-estar do seu próximo. Ela é como um anjo de Deus presente na terra para nossa proteção.

Enfermeira merece tudo pelo seu altruísmo e sua dedicação. Que seu trabalho seja muito abençoado!

É triste constatar a seguinte realidade: se você acha que pratica o verdadeiro Jiu-Jitsu, saiba que provavelmente não é verdade. O verdadeiro Jiu-Jitsu está morrendo. Salvo raras excessões, aquela arte marcial, mais eficiente que todas as outras, tal como sempre ouvimos falar, quase não existe mais. Não digo que o que você aprende hoje em dia não seja suficiente para se defender e até fazer bonito em cima de um fanfarrão qualquer, mas: você sabe defender-se de um ou mais agressores em uma briga de rua? Ou você nunca treinou defesa pessoal, acreditando que na hora pensará em alguma coisa? Não se engane. Em se tratando de luta, como diziam os antigos mestres, ou você sabe ou não sabe. Se não treinou, não sabe, ponto.

O antigo judô, ou Kano Ju-Jitsu, era uma arte marcial completa, derivada do antigo JuJutsu (arte marcial sem armas praticada pelos antigos samurais). Mestre Kano criou uma arte marcial e não um esporte como alguns fazem crer. Inclusive o Jiu-Jitsu desenvolvido pela família Gracie, no Brasil foi ensinado a Carlos Gracie por por Mitsuyo Maeda, o Conde Koma, que treinou a arte suave na Academia Kodokan de Jigoro Kano lá no Japão. Então, fica a pergunta: O que ocorreu com o Judô afinal de contas? Foi exatamente o mesmo que vem acontecendo com nosso Brazilian Jiu-Jitsu na atualidade: Uma arte marcial quando vira esporte, acaba sucumbindo a tantas regras que perde sua marcialidade. Se por um lado a arte marcial sendo divulgada como esporte atrai mais e mais adeptos buscando a tal arte marcial perfeita, por outro lado, as academias visando apenas medalhas e títulos ensinam cada vez menos o que os alunos mais ansiavam num primeiro momento (olha a redundância aí!). Hora, aquele aluno que sempre ouviu falar que o Jiu-Jitsu é a arte marcial mais eficiente do mundo acaba por empolgar-se realmente quando tem contato com ela (afinal Jiu-Jitsu é empolgante mesmo) mas sem saber, acaba praticando apenas uma das várias vertentes do jiu jitsu, ou seja, a parte esportiva que visa apenas testar conhecimento na arena entre os atletas. Se o professor não for muito consciente da rara oportunidade que tem nas mãos, de desenvolver seres humanos cada vez mais fortes e confiantes, não passará para eles a parte de defesa pessoal do jiu jitsu que é o que realmente interessa. Vejamos o que o grande mestre Hélio Gracie disse a respeito quando ainda em vida em entrevista à Fightingnews:

O Jiu-Jitsu que criei foi para dar chance aos mais fracos enfrentarem os mais pesados e fortes. E fez tanto sucesso, que resolveram fazer um Jiu-Jitsu de competição. Gostaria de deixar claro que sou a favor da prática esportiva e da preparação técnica de qualquer atleta, seja qual for sua especialidade. Além de boa alimentação, controle sexual e da abstenção de hábitos prejudiciais à saúde. O problema consiste na criação de um Jiu-Jitsu competitivo com regras, tempo inadequado e que privilegia os mais treinados, fortes e pesados. O objetivo do Jiu-Jitsu é, principalmente, beneficiar os mais fracos, que não tendo dotes físicos são inferiorizados. O meu Jiu-Jitsu é uma arte de autodefesa que não aceita certos regulamentos e tempo determinado. Essas são as razões pelas quais não posso, com minha presença, apoiar espetáculos, cujo efeito retrata um anti Jiu-Jitsu.

(João Pedro Guimarães)
(Jiu Jitsu Uberlândia)