O mal do amor
Quando descobri que não era imune ao mal do amor, ainda não sabia identificar o que sentia. Sentia calor e frio ao mesmo tempo, suores nas mãos, desorientação e falta de concentração. Sentia a minha barriga revirar-se, as bochechas esquentarem e via os meus olhos brilharem. O diagnóstico não tardou muito a chegar… Eram sintomas de amor!
O amor não é transmissível, mas é possível que algumas pessoas sejam contaminadas, ao mesmo tempo, só pelo olhar ou até mesmo pela respiração. E quando isto acontece, só há um tratamento possível: viver o amor intensamente!
Dizem que o amor é daqueles males que fazem bem. Uma pessoa pode passar a vida toda sentindo amor e morrer com ele, mas nunca vai morrer por causa dele.
Eu não sei se um dia vou morrer de amor. Não duvido! Mas sou um desses doentes de amor crônico que não querem tratamento. Prefiro morrer de amor, do que viver sem ele.
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Amor, que sua tarde seja de paz e alegria. Saiba que estarei pensando em você, contando os minutos e segundo para lhe encontrar.
Estou guardando um abraço bem apertado para o fim de tarde, quando pudermos finalmente, descansar a cabeça e nos encontrar.
Todos os dias, o meu momento mais feliz é quando vejo você. Boa tarde, meu amor. Estarei esperando por você.
Me desculpe se sem querer,
não dei atenção a você,
e fiz você esperar muito tempo em vão!
Você que esteve comigo
me amparando nas horas difíceis,
que mal me conhece, mas fala que sou
uma pessoa incrível.
Me desculpe... foi mal... aliás, muito mal!
Eu acredito em Deus e na sua palavra e quem vive com a mesma fé que eu está a salvo de todo mal.
Não sei qual o mal que está enfrentando, mas não desista, pois em breve você será recompensada.
Certas pessoas precisam aprender que não adianta falar de mim se não souber fazer melhor.
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