A Raiva Envenena o Corpo e a Mente
Ataques de raiva e de mau humor produzem danos sérios nas células do cérebro, envenenam o sangue, causam insônia, depressão e pânico; suprimem a secreção dos sucos gástricos e da bílis nos canais digestivos, criando gastrites e úlceras, esgotam a energia e vitalidade, causam problemas cardíacos, provocam velhice prematura e encurtam a vida. Quando você se zanga sua mente fica perturbada e isto reflete em seu corpo que sente distúrbios. Todo o sistema nervoso se agita e você se enerva, perdendo a harmonia, a eficiência de agir, o vigor e o entusiasmo. A raiva é uma energia poderosa que precisa ser dissolvida para que você possa ser mais livre e saudável.
Colocar a raiva para fora apenas agrava esta emoção negativa e a faz crescer ainda mais. Se deixarmos isto sem controle, expressando nossa raiva cada vez mais, ela não vai se reduzir e sim aumentar, gerando mais dor e inquietude para nós.
(Emilce Shrividya)
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Toda noite ao dormir
Lembro dos teus beijos
Dos teus carinhos, das tuas caricias,
Meu corpo vai ao delírio
E desejo intensamente ter você perto de mim
Só você me faz delirar
Só você me enlouquece, me faz perder a razão.
Estais fazendo falta aqui
Vem logo pra mim,
Vem...
Meu corpo te deseja,
Eu te desejo profundamente
Vem aqui,
Vem...
Te quero muito meu amor!
Tudo era muito sem sentido em sua vida
A razão de ser, era mera eventualidade, e
Não o queria aceitar... enfatizava seus conhecimentos em pequenos momentos do saber..
E sua vida era um conto de histórias que não tinha nada a merecer...
Do nada havia surgido, sem querer, ali estava..
Mas quase extinguido do seu eu ....
Caminhava sem saber de nada..queria apenas uma simples resposta, para uma pergunta que não havia mistério...o seu interior clamava!!!
Mas tudo continuava como estava ...
Seu mundo dividido...no mais absoluto e secreto..
Sem resposta se encontrava, mas continuava sua trajetória sem poder qualquer palavra ocultar em si...
Seu pensamento dissipou-se e suas lágrimas sem sentido tornou-se..
Um mistério no ar ficou, e para sempre na sua mente talvez uma dúvida lhe restou...
Sua alma não mais o clamava....
Sua voz já era oculta...suas mãos não podia sentir.. seu corpo frio se encontrava..
Num lugar que um dia talvez desejou... e assim sem nehuma palavra um dia nos deixou...
Amir e Farid eram dois mercadores árabes muito amigos. Sempre viajavam juntos, cada qual com seus camelos, mercadorias, escravos e empregados.
Numa das viagens em que o calor se apresentava abrasador, pararam às margens de um grande rio. Farid resolveu tomar um banho e para isso mergulhou nas águas caudalosas. Fosse porque se distraísse ou porque não se apercebesse, acabou sendo arrastado pela correnteza do rio. Amir, pressentindo o risco que corria o amigo, atirou-se no rio e o salvou, embora com esforço.
Muito agradecido, Farid chamou um dos seus escravos e lhe ordenou que escrevesse numa pedra próxima, em letras grandes e profundas: aqui, com risco de perder sua própria vida, Amir salvou o seu amigo Farid.
A viagem prosseguiu. Os negócios se realizaram e no retorno, pararam no mesmo local para um descanso rápido. Começando a conversar, iniciaram uma discussão por divergência de opiniões. Com os ânimos acirrados, Amir esbofeteou Farid.
Então Farid se aproximou da margem do rio, escolheu uma pequena vara e escreveu na areia: aqui, por motivos tolos, Amir esbofeteou Farid.
O escravo que escrevera na rocha a frase anterior, ficou intrigado e perguntou: senhor, quando foi salvo, mandou gravar o feito numa pedra. Agora escreveis na areia a ofensa recebida. Por que agis assim?
Farid largou a vara, olhou o escravo e respondeu: os atos de bondade, de amor e de abnegação devem ser gravados na rocha para que todos os que tiverem oportunidade de tomar conhecimento deles, procurem imitá-los. Porém, quando recebermos uma ofensa, devemos escrevê-la na areia, bem perto das águas, para que seja por elas levada. Assim procedendo, ninguém tomará conhecimento dela. E, acima de tudo, para que qualquer mágoa desapareça de pronto do nosso coração.
Sábia ponderação de Farid. Agíssemos todos desta forma e menos ódio e malquerenças haveria sobre a terra. A gratidão seria a nota constante nos relacionamentos humanos e ninguém esqueceria o bem recebido. Igualmente, os gestos de bondade se espalhariam, pois seriam causa de imitação por muitos.
Em contrapartida, menos doenças e indisposições seriam geradas pelos homens, pois não alimentando mágoa, nem rancores, viveriam mais serenamente, o que equivale a menos propensão a enfermidades. A mágoa é sempre geratriz de infortúnios para si e de infelicidade para os outros.
Viajo
no teu corpo
caminhos
nunca imaginados.
Delírios
de náufrago à deriva
em noite de temporal.
Viajo em ti
sonhos de uma ternura
nunca sentida.
Hoje passei todo o dia pensando em você. Seu toque suave, suas mãos macias acariciando meu corpo, me dando alegria.
E eu, no mais puro êxtase, me encontro parada, perdida no seu olhar. Tento esquecer, mas lembro dos momentos gostosos que passamos juntos, e no dia em que coisas realmente interessantes têm de acontecer. Você sobrevive em minha vida porque faz parte do meu sonho, do meu pensamento.
Queria acordar todos os dias e te enxergar ao meu lado, amigo ou amante, deliciosamente ao teu lado e poder te dizer o quanto é maravilhoso te amar; embora só em pensamento; e como é gostoso te sentir.
Sentir tua respiração em sincronia com a minha e nosso débito cardíaco liberando a mesma quantidade de sangue pulsando forte no seu corpo, e os nossos hormônios loucos, em total euforia, liberando adrenalina suficiente para deixar um corpo paralisado, completamente extasiado, de paixão.
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